3/03

Adolescentes – reais ou mentais – garantem o mercado constante para aquelas constrangedoras brincadeiras machistas nas camisas.

Mas, para atrair, mesmo, sugiro uma “60% OFF”.

É correto falar em prazo de validade quanto às idéias. Não seria tolo em garantir a manutenção do que está escrito.

Muito complicado ignorar a pele, a barriga, o sorriso… a Paola Oliveira.

2/03

Enquanto isso, no interior do Ceará:

Por que inclinam o rosto na hora de sorrir?

Quanto às relações, e à maneira das casas noturnas, demoro a perceber que há consumação mínima ao conhecer o outro. Sem “laissez faire, laissez aller, laissez passer”, a fórmula do arrasto vinga por despreparo ou carência. Daí, tal qual o tranco no cinto de segurança, estancamo-nos pelo imediatismo. Questão de sobrevivência.

Compreende-se, com aqueles bracinhos, a agressividade do Tiranossauro.

1/03

Boyology:

1. male adolescence
2. a literary work that examines male adolescence

No Carnaval.

A Convenção de Genebra também deixou de fora cavanhaques “trilha de formiga”.

– Ela é uma deusa grega.
– Então coloca na montanha, que nós seguimos aqui.

Quando você acha que apenas o violão é a ameaça do bar, alguém dedura a gaita no bolso alheio. Parece o bongô nas mãos do Jô.

28/02

Metido a escritor e eventualmente empurrado pelo jornalismo, aquele jovem refoga o clichê dos gostos simples e populares – carnaval, futebol e o que de erudito (se assim soar) houver no cancioneiro; mais o rock –, invocando notórios boêmios para agir como se pelos falecidos tivesse procuração.

Não tem, não.

À maneira dos californianos e mexicanos, imagine um dia sem cearenses no Rio.

Joãosinho, se me permite: O povo gosta de brilho; quem gosta de fosco é intelectual.

“Crise do Crédito” é não creditarem muito do que se vê por aí.

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