Calor. Por que a Prefeitura não planta eucalipto, logo?
Chamou a atenção o batismo da Vila Miséria, em São Cristóvão. Deve ser para conter a expansão.
Se dizem que “passou dessa para melhor”, o que fazemos do lado ruim?
Ensaios de arrogância desgastam, naquela outrora melhor companhia, o trâmite cotidiano. Até que ponto culpa-se o envoltório dos relacionamentos? Como agulhas de uma acupuntura social, pessoas estimulam vários de nossos “eus”, mediante possibilidades e fragilidades.
Próprio do verão, o imposto anual tinha que ser IBTU.
“Uma única favela é uma tragédia. Mil, uma estatÃstica.”
É por ignorância ou maledicência, creditar à tecnologia o que é humano?
As novidades só catalogam.
Achava que Toy Art era um garoto queimando ou explodindo bonecos e carrinhos de ferro.
Por que inventar calçamentos irregulares para atravessar o gramado, exigindo que apontem a pisada?
Carly Pope e seus predicados morenos dizem por si. Os olhos, como é praxe das belas moças, atacam preventivamente para açambarcar quaisquer incautos em sua órbita.
Ao passar por uma tomografia, direi: “Não repare na bagunça”.
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