Carlton Banks, do Fresh Prince of Bel-Air, e Marcelinho Carioca.
Post número quatro mil – do Blog. Sobe um pouco, acrescentando aos outros do site.
Vida que segue. E acumula.
Eu raramente lembro os nomes dos filmes assistidos. Que coisa.
Desconfio cada vez mais da memória seletiva.
A questão é ortográfica.
Para o bem estar da população, é necessário murar a Rosinha.
Vem do costume, imaginar-me em situações delicadas e problemas pessoais, tendendo muitas vezes para o desfecho infeliz, acentuando um quê pessimista, inseguro e amedrontado. Cogito eventualmente o pior, e não sei como aliviar a tensão que há tanto persegue.
Um exemplo acontece próximo ao trabalho, ao passar por uma corrente suspensa, daquelas de garagem. Não há ocasião em que deixe de imaginar o tombo apoteótico, de um pulo sobre a dita. E é tão vivo e presente, que se cogita o salto, para o bem ou para o mal, para satisfazer e deixar a mente aliviada.
Arnaldo Baptista e Juiz Rocha Mattos.
Tantas e tão boas coisas. Memórias.
De reduto, o Rio passou a redutor.
Não cogito qualquer talento próximo; mas gostaria, por vezes, de imaginar-me alfaiate, daqueles tradicionais de loja de rua.
Senhoras e senhores, o pior biscoito do mundo:
A raspa do banheiro do Parthenon.
Uma coletânea de crenças estranhas, enganações divertidas e ilusões perigosas.
Sei não.
Quase não há referências fotográficas da Kellie Shirley por aÃ, uma pena. E veja que, em tese, não são as ruivas a me chamar a atenção.
Faz pensar.
Não por ironia, mas reconhecimento: invejo quem lucra a partir do ar encapsulado, como embalagens protetoras, essas coisas.
Essas marcas d’água televisivas parecem, com a sobreposição de retransmissoras, correspondências recusadas.
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