Vem do costume, imaginar-me em situações delicadas e problemas pessoais, tendendo muitas vezes para o desfecho infeliz, acentuando um quê pessimista, inseguro e amedrontado. Cogito eventualmente o pior, e não sei como aliviar a tensão que há tanto persegue.
Um exemplo acontece próximo ao trabalho, ao passar por uma corrente suspensa, daquelas de garagem. Não há ocasião em que deixe de imaginar o tombo apoteótico, de um pulo sobre a dita. E é tão vivo e presente, que se cogita o salto, para o bem ou para o mal, para satisfazer e deixar a mente aliviada.
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