Eu queria conhecer exclusivamente pessoas que não se conhecessem.
Ainda acho complicado absorver todos os elogios ao designer, temendo pela sobrevalorização no estágio inicial de aprendizado.
Faz tempo que meus eventos musicais restringem-se aos palcos jazzÃsticos, avesso à s concentrações. São ingressos mais caros, e, ainda que com exageros, proporcionais. Comida a quilo já era.
Uma condição é fundamental, mas raramente praticada: a desburocratização da venda. Não caio mais na arapuca das filas intermináveis, o sofrimento pelas restrições da organização. Não faço favor – e se a aquisição é insalubre, que o evento padeça. Uma nova postura consumidora imporia respeito, competência e boa fé para as Ticket*.* da vida.
E também não serei eu a aplaudir qualquer ancião musical, cuja relevância prática perdeu-se há trinta, quarenta anos. O brasileiro, notório papagaio de auditório; aquele que aplaude até hino, minuto de silêncio e intervalo de música; anda sempre a postos para babar um gringo qualquer, caquético, tirando onda de consciente. É a SÃndrome do Faustão, o “Exemplo de vida”, material farto para quem fala alto e conversa pelo celular durante o show.
Um dia a gente se valoriza. Ou não.
Três acolhidas celestiais:
– Audrey perguntou por você.
– O celular não pega.
– O banheiro é individual.
Três reveses:
– O quarto é duplo.
– Você entende de computador?
– Haroldinho!
Esforço, até o defecar exige.
E, se a diarréia é involuntária, o resultado explica.
Há uma denominação para aquele sutiã sem bordados exagerados, tradicionais? As formas limpas, lisas, são dignas de nota.
E mãos.
Uma vez controlado o volume de conversa, a mesa feminina pode ser um prazer.
Maiores os esforços por uma lógica individual, maiores os tombos.
Impressionante.
Minha mãe e meu primo:
– No exame da Ordem, mais de quinhentos escreveram homicÃdio sem h.
– Cada um mata como quer.
Há 78 anos, uma série de experimentos russos, europeus e americanos desde a descoberta do Selênio, em 1817, culminaram com a primeira transmissão eletrônica de televisão, a cargo de Philo Farnsworth. Uma pesquisa dedicada, aliás, pode abrir aspectos importantes para a compreensão das etapas e personagens, valorizando o conjunto ao invés da clássica mitificação de um suposto responsável isolado. Vale a procura.
Ps.: Familiar? Nosso carÃssimo inventor é homenageado pela personagem homônima da série Futurama.
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