Para todo nariz que se desenha conforme a luz, o propósito é literário: fosse frase, começaria em vÃrgula pelos lábios, talvez ponto pela respiração. Subiria como parênteses entre as maçãs até sumir no quintal do cenho; daÃ, em curva fechada, para escorregar pela sobrancelha em longo til sobre o olhar.
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