Cresci sob a égide dos “quases”. Um time de expoentes em áreas diversas, nacos de presença e relevância internacional que jamais atingiam o ápice, dando à quela criança uma noção de dificuldade sem par. Era como um Brasil fadado ao prazer sem gozo.
Nos esportes, na música, ou em qualquer expressão comum a sensação era impotente, passiva como que destinada ao meio-caminho eterno, à s arbitrariedades que situariam nossos heróis num panteão do meio-fio. Não era um juÃzo de valor e genialidade, mas urgia de certa maneira redimensionar o papel geral e fugir à s amarras de outrora, para o bem e para o mal.