Sempre que um especialista em efeitos especiais é louvado, não contenho o estranhamento frente ao exagero empregado nas explosões – mesmo que o objetivo não seja a simulação –, como se tudo ali reagisse. A impressão, aliás, é a do processo factual: há reagentes em todos os cantos, e quase nenhuma realidade.
Mas eu também sou muito chato, sem dúvida.
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