Em Abril de 2000, cansado das restritivas listas de discussão, parti para fundar a Quibe, de escopo variado e não-moderado, permitindo, por exemplo – e inicialmente – a conversa acerca da nobre iguaria que a batiza. Reunimo-nos em dez, e começamos. Passaram-se as semanas e o assunto enfraqueceu, até parar. E assim correram os meses, um ano inteiro ou mais, até que o silêncio fosse quebrado por um diálogo primoroso:
>> Essa lista ainda existe?
> Essa é a melhor lista que eu assino.
> Agora você estragou tudo.
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