O Episódio boliviano pode evidenciar, no Brasil, a justaposição entre as políticas interna e externa, bem como a real cordialidade tupiniquim, beirando a xenofobia. Eis aí o populismo chavista, atropelando o já atabalhoado viés ideológico de nossas relações internacionais.

E nem a Petrobras poderia prever tal sincronicidade, no embalo da campanha nacionalista sobre a auto-suficiência – às custas dos anos recessivos segurando o consumo – onde, mais do que nunca, vale a bandeira dos postos. Isso ainda vai ser usado em campanha.