Culpei o sono pelo escasso entendimento da ingrata compressão de quase oitocentas páginas em cinco episódios da microssérie, mas o problema parece pertencer principalmente ao primeiro capÃtulo, segundo informe. Visualmente exuberante, o material conta com a luxuosa abertura do compadre Carlos Bêla, cujo trabalho é sempre o orgulho da raça.
13/06




O poema que nasceu fora de hora corrigiu-se com o tempo
Era necessário erodir sua resistência para abraçar o vento.
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A Pedra do Reino é complicado, barroco, épico e farsesco ao mesmo tempo, a ação vai e vem, pára em digressões e piadas, abre espaço para poesia de cordel e pastiche de burocratês, batalhas medievais e até um mistério policial sem solução: o personagem encontrado morto numa sala completamente lacrada. Se adaptaram direito, há de ser quase incompreensÃvel no audio-visual. Estou louco de curiosidade para ver.
Rafael Lima - 13.06.07 - 11:18 pm
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Passando pra dar um oi!
Abração!
Cibele Santos - 14.06.07 - 1:43 am
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Oi, Cibele!
Elesbão - 14.06.07 - 3:22 am
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A abertura ficou poderosa.
O recheio, acho que o rebuscado vira dispersivo. Volta e meia você se encontra em seus pensamentos. O que não chega a ser de todo mau.
Bruno Pinaud - 20.06.07 - 3:17 pm
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