Em meio à eterna e pesada autocrÃtica, ouso congratular-me pelo cuidado com a propriedade alheia; não apenas a intelectual, mas os próprios pertences confiados. E é justamente isso que rende a troça de alguns, vá entender.
Entende-se, quer dizer.
Já dizia Nietzsche: “É pelas próprias virtudes que se é mais bem castigado.”
Juliana - 12.07.07 - 5:50 pm
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