13/07

Se mal acompanho qualquer evento esportivo, o cerimonial, então, passa em branco. Talvez encontre algum fragmento de memória das Olimpíadas de 80 e 84, e nada mais.

Mas hoje era necessário, e o espetáculo apontou um caminho correto e lúdico, num mundo onde o conceito de originalidade muitas vezes se traduz na amálgama. Se faltou uma representação mais abrangente do País, não houve dúvida quanto à beleza audiovisual. A boa orquestração, aliás, calçou o clima.

Ah, como eu gosto de ouvir Chovendo na Roseira.

Mas eu teimo com a deselegante vaia, seja para uma autoridade ou delegação, qualquer um. É preferível abster-se do aplauso. As comitivas atingidas, coitadas, não mereceram tal infantilidade.

No mais, todos de parabéns. Se bobear, até os jornalistas paulistas gostaram.

COMENTÁRIOS

aqui o que se disse, à guisa de elogio, foi que tinha tudo pra ser ruim. Mas “até que nem” …

maray - 15.07.07 - 12:26 pm

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