Sofri meu primeiro assalto aos 11, salvo engano, encurralado por três ou quatro à s oito da noite, junto a um carro estacionado em frente ao Sion. Alguns socos na barriga e a camisa perdida acabaram inaugurando a experiência. Aos 13, indo ao cinema do Largo do Machado, tive o estreante relógio “100M” arrancado por alguém da multidão, segurando o choro até chegar em casa.
Vivi, como quase todo bom carioca, outras tantas situações violentas até hoje; não muitas, ainda bem, e nenhuma trágica. Só me vejo pensando no efeito quando restrinjo cada vez mais trajetos e não interrompo a vigilância ao redor.
Corrói.
O que mais me chamou a atenção no primeiro mês de Austrália foi poder andar onde quisesse na hora que quisesse sem medo de nada. Libertador.
Rafael Lima - 13.08.07 - 8:02 am
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eu ando muito distraÃda pela rua, porque onde eu moro todo mundo se conhece. eu saio só com carteira e celular na mão pra lanchar. nunca sei direito como me comportar numa cidade maior. foi pura sorte eu só ter sido assaltada uma vez…
Renata - 13.08.07 - 12:35 pm
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