Como definir um evento?

O passaporte da alegria.

Como aquecimento, uma belíssima surpresa belga.

A chegada.

O Júri.

O Objeto.

Para o público, um seleto bufê de auto-serviço.

E refresco de prontidão.

Outra tenda, mais opções.

Farta seleção.

Um primor!

O tempo colabora com os teores.

E o trabalho de equipe.

E, sim, a fila no banheiro masculino.

Tudo ótimo, à exceção deste lamentável cronista que repete erros básicos ao misturar quantidades industriais ao estômago vazio, com resultado previsível. Resta a ressaca moral, e a lembrança da frase apontada para a profissional que há tempos me instiga: “A cerveja é o edredon da minha paixão.”

Ê, bebum.