27/03

É preciso reconhecer, que, junto às tantas amarras químicas liberadas, há, também, e talvez principalmente, um vetor de carência em escala impensada, sujeito a desvios quando misturado ao álcool: já deve ter acontecido três vezes, ao menos, de importunar amigas ou pessoas próximas pelo excesso de “necessidade” de contato feminino – um cio mais do que real, digamos. Felizmente, nenhum episódio guarda ímpetos animalescos ou excessivamente grosseiros, talvez em razão de minhas próprias bases; mas sua existência e a saia justa me fazem assaz envergonhado, para não dizer pior.

Talvez seja a eterna autocrítica, também, a não perdoar deslizes e vacilos que nos moldam.

Ainda que sancionada pela médica, a bebida precisa ser controlada para não liberar o monstro. E, mais do que nunca, é necessária a namorada. A própria constatação das derrapagens é aflitiva, e ameaça entristecer pela perspectiva de solidão.

COMENTÁRIOS

Namorada já!
Partidão… :)

m - 30.03.08 - 9:50 pm

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Novamente: pra onde enviar o currículo? ;)

Si - 01.04.08 - 10:42 pm

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

m, opa opa!

Si, tem certeza? ;)

Elesbão - 03.04.08 - 12:48 am

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

 

Powered by WordPress