É preciso reconhecer, que, junto à s tantas amarras quÃmicas liberadas, há, também, e talvez principalmente, um vetor de carência em escala impensada, sujeito a desvios quando misturado ao álcool: já deve ter acontecido três vezes, ao menos, de importunar amigas ou pessoas próximas pelo excesso de “necessidade” de contato feminino – um cio mais do que real, digamos. Felizmente, nenhum episódio guarda Ãmpetos animalescos ou excessivamente grosseiros, talvez em razão de minhas próprias bases; mas sua existência e a saia justa me fazem assaz envergonhado, para não dizer pior.
Talvez seja a eterna autocrÃtica, também, a não perdoar deslizes e vacilos que nos moldam.
Ainda que sancionada pela médica, a bebida precisa ser controlada para não liberar o monstro. E, mais do que nunca, é necessária a namorada. A própria constatação das derrapagens é aflitiva, e ameaça entristecer pela perspectiva de solidão.
Namorada já!
Partidão… :)
m - 30.03.08 - 9:50 pm
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Novamente: pra onde enviar o currÃculo? ;)
Si - 01.04.08 - 10:42 pm
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m, opa opa!
Si, tem certeza? ;)
Elesbão - 03.04.08 - 12:48 am
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