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Assim como a possibilidade de uma pesquisa urbanística levando em consideração o deslocamento natural – um descampado monitorado com vistas à percepção do caminho a ser pavimentado, por exemplo –, imagino se há algum estudo lingüístico apontando a origem de determinados desvios de pronúncia, como eventuais indicadores fonéticos de uma natureza corporal.

Vai que “pobrema” flui melhor.

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